This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

link 2

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Concha reabre com Bethânia, Novos Baianos, Brown e BaianaSystem; veja venda de ingressos

Maria Bethânia e Margareth Menezes fazem o primeiro show que abre a Concha, no dia 13
A venda de ingressos para os shows de reabertura da Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA) começará no dia 30 de abril, a partir das 9h. Ney Matogrosso, BaianaSystem, Novos Baianos, Lazzo e Carlinhos Brown se apresentam em maio, às 18h, no sábado (14), e às 19h, no domingo (15).
Os ingressos custarão R$60 (inteira) e R$ 30 (meia) e estarão à venda também pela internet no site www.ingressorapido.com.br e nos SACs dos shoppings Barra e e Bela Vista. Cada pessoa poderá comprar apenas um par de ingressos, por CPF, para cada dia de show. 
Os artistas vão se revezar em apresentações no palco da Concha no Festival Eu Sou a Concha, que tem direção de Elísio Lopes Jr.. Maria Bethânia e Margareth Menezes, recordista de apresentações no espaço, fazem o primeiro show na sexta-feira (13). A apresentação é apenas para convidados. Completam o espetáculo, a apresentação do Afoxé Filhos de Gandhy, Cortejo Afro, Ilê Ayê, Malê Debalê e Muzenza.
No sábado (14), Carlinhos Brown convida Lazzo Matumbi e, em seguida, BaianaSystem convida Ney Matogrosso. No domingo (15), o grupo Novos Baianos se apresenta com Baby do Brasil, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Luiz Galvão e Paulinho Boca de Cantor.
Em março, o cantor e compositor Moraes Moreira anunciou em uma postagem no Facebook que os Novos Baianos se reuniria especialmente para a ocasião. Ele lembrou ainda que o espaço recebeu os  primeiros shows do grupo nos anos setenta, com recordes de público. 
Segundo Rui Costa, a obra custou em torno de R$ 80 milhões e faz parte da primeira etapa das reformas no TCA. "É uma nova Concha Acústica, mais 340 vagas de estacionamento, que vão servir ao Teatro Castro Alves e à Concha Acústica, e novo elevador de serviços do TCA", detalhou. 
A segunda etapa das obras é a requalificação da Sala do Coro, que terá início após a reinauguração da Concha Acústica. "Concluída a Sala do Coro, nós entramos na sala principal do TCA. A ideia é entregar no início de 2018", declarou o governador.
Programação
13/05/2016 (sexta)
Maria Bethânia com participação especial de Margareth Menezes 
Espetáculo cênico-musical Kindembu – Afoxé Filhos de Gandhy convida Tropical Selvagem, Cortejo Afro convida Márcia Castro, Ilê Aiyê convida Dão, Male Debalê convida Larissa Luz, Muzenza convida Ellen Oléria, além da participação especial do Olodum
Horário: 18h
Local: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Para convidados
14/05/2016 (sábado)
Carlinhos Brown com participação especial de Lazzo Matumbi
BaianaSystem com participação especial de Ney Matogrosso 
Horário: 18h
Local: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Ingressos: R$ 60 inteira - R$ 30 meia
15/05/2016 (domingo)
Show de Novos Baianos – “Acabou Chorare” e homenagem a João Gilberto
Horário: 19h
Local: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Ingressos: R$ 60 inteira - R$ 30 meia

   FONTE. > http://www.correio24horas.com.br/single-guia/noticia/concha-reabre-com-bethania-novos-baianos-brown-e-baianasystem-veja-venda-de-ingressos/?cHash=5d27f0b359939d0e42b0790aa66b3c0c

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Karol Conka tem avó da Bahia, ama Baiana System, faz show aqui em maio e bateu papo com a gente

Karol Conka vem dar um close em Salvador, dia 6 de maio, no Largo Pedro Archanjo (Pelourinho). Mas, enquanto o show da rapper curitibana não rola, a gente faz o esquente por aqui. No papo exclusivo com o BAZAR, ela revela ser fã da banda BaianaSystem, fala sobre sua relação com os fãs e empoderamento feminino.

Quando você percebeu que poderia influenciar fãs com suas músicas?
Desde pequena, tive muito o apoio da minha mãe e da minha avó. Elas se mostravam muito fortes e empoderadas. Então, comecei a ver que na sociedade havia muitas meninas que não tinham a mesma informação que eu e achei que seria interessante falar disso nas minhas músicas e servir de exemplo para elas.
E como é a resposta dos fãs?
No show, eu atendo todo mundo, até para ter feedbacks. Não curto ser intocável. Às vezes, perco o sono com histórias comoventes. Me sinto aquelas tias das antigas que davam conselhos aos ouvintes pelo  rádio. Tem fãs que me inspiram muito também. Tombei, por exemplo, foi um fã que me falou: por que você não faz uma música que diz que tomba? E aí eu fiz.

Você fez show na sexta-feira em Vitória da Conquista e volta em maio para mais uma apresentação em Salvador. Qual sua relação com a Bahia?
Eu amo a Bahia! Minha avó é baiana e eu acho que tenho esse jeito alegre por causa do sangue baiano. Nasci em Curitiba por acaso.  Na música, amo a BaianaSystem. Quero muito fazer música com eles. A gente tem que se encontrar logo.
Qual a baiana mais retada que você conhece?
Minha avó, Brasilina de Jesus. Ela e minha mãe passaram por dificuldades. Quando eu era criança, não entendia de onde elas tiravam força. Minha avó apanhou muito do meu avô e minha mãe sustentava a casa sozinha porque meu pai era alcoólatra. Coisa que muito brasileiro vive. E via que elas tinham uma garra... por isso não reclamo de nada. Tenho uma vida perfeita. Nunca fui agredida por homem, nunca passei por uma situação assim.  Mas elas me ensinaram a me posicionar para que nada parecido acontecesse na minha vida.



Fonte> http://www.correio24horas.com.br/single-entretenimento/noticia/karol-conka-tem-avo-da-bahia-ama-baiana-system-faz-show-aqui-em-maio-e-bateu-papo-com-a-gente/?cHash=9656bb268e8280396870a0328d2b453b

sexta-feira, 8 de abril de 2016

BaianaSystem discusses the exodus in the country with the album 'Two Cities'

It is almost possible to feel the lack of uniformity of stones worn by time under the feet. The slopes are missing the air of the lungs, the legs ache, sweat break from his forehead. With Two Cities, the new disc BaianaSystem, sweat with heavy and hot air Pelourinho neighborhood of the historic center of Salvador, Bahia. There are 12 songs tasty encounters between the Bahian guitar Roberto Barreto, the now electronic beats, sometimes organic, low in SekoBass grooveando as if he were walking with us the ups and downs of the neighborhood, and the voice of Russian Passapusso, which turns the everyday into phrases, verses and shouts. The look of the band, the work of Filipe Cartaxo, is part of the BaianaSystem proposal and has grown and expanded with the band.
The album, released in digital format on Friday, 8, music sites via streaming and free download, is a continuation of what was heard in BaianaSystem, the project's first album, released in 2010, full of interesting special interests, as Lucas Santtana, BNegão, among others. There, in the new work, verbatim proceedings. Jah Jah Revolt Part 2, which opens Two Cities, is a result of previous work and even evokes the beating of the drums predecessor, although today the sound of Bahia is more intense and full. "I am not understand, do not understand anything / Who owes laughter is the joke," she sings (and protest) Passapusso. The same applies to Barra Avenue Part 2, already positioned in the album order.

There was a fierceness there, in 2010. She is still present disc, although arising in a more polished form with years of experience on stage, whether from Bahia, from other cities of the country, and the United States, Japan, China and Europe and the production of Daniel Ganjaman in another work which can boast.

But it is no coincidence that the Pelourinho is present in Two Cities. Literally, in some of the letters of Passapusso or evoked in a calorento and sweaty feeling. The singer says that 70% of what was produced and is heard on the disc was born directly from the presentations that the group made during the last years there, in the streets Pedro Arcanjo and Tereza Batista. Since the presentations there in the last carnival in February this year, the Bahia retired from the stage to organize the ideas and proposals that have emerged in the last six years, many of them on the stage. "They were open tracks, many improvisations," recalls Passapusso. "But we can give a format that could fit on a disc. There's our whole process of questions and answers about the samba reggae, what we experience in other projects and tested, everything we did in Pelourinho. We think we will register that's right."

It was then that Ganjaman entered the project definitely. The way Passapusso and producer had already crossed before, when the singer was working on his solo album, Paradise Mirage, launched in 2014. "Since then it came out my record, we did a show with Bahia in São Paulo and went dinner with Ganja, "recalls Passapusso. "Sew patchwork."

It is part of the spirit of BaianaSystem reconstruction. Or, as explained Passapusso, the search for new meanings for each chord, or hit back. "It is as if we take off a piece of a tree to plant there on the side, like a seed, so that other tree is born."

Two Cities, the title is a clear reference to Salvador, the Upper Town and Lower Town, the ups and downs of the Lacerda Elevator. There is room for Passapusso analysis on exoduses. "Of the great and small. From people going up the hill, people who go to another city to work. People who exchange state," explains the singer. The exodus, after all, is the connection, the connection between the two cities, the two points. The meeting of the Bahian guitar with electronic aesthetics. "This is part of the experience of the band."
Google Tradutor para empresas:Google Toolkit de tradução para appsTradutor de sitesGlobal Market Finder




                                       Fonte> It is almost possible to feel the lack of uniformity of stones worn by time under the feet. The slopes are missing the air of the lungs, the legs ache, sweat break from his forehead. With Two Cities, the new disc BaianaSystem, sweat with heavy and hot air Pelourinho neighborhood of the historic center of Salvador, Bahia. There are 12 songs tasty encounters between the Bahian guitar Roberto Barreto, the now electronic beats, sometimes organic, low in SekoBass grooveando as if he were walking with us the ups and downs of the neighborhood, and the voice of Russian Passapusso, which turns the everyday into phrases, verses and shouts. The look of the band, the work of Filipe Cartaxo, is part of the BaianaSystem proposal and has grown and expanded with the band.
The album, released in digital format on Friday, 8, music sites via streaming and free download, is a continuation of what was heard in BaianaSystem, the project's first album, released in 2010, full of interesting special interests, as Lucas Santtana, BNegão, among others. There, in the new work, verbatim proceedings. Jah Jah Revolt Part 2, which opens Two Cities, is a result of previous work and even evokes the beating of the drums predecessor, although today the sound of Bahia is more intense and full. "I am not understand, do not understand anything / Who owes laughter is the joke," she sings (and protest) Passapusso. The same applies to Barra Avenue Part 2, already positioned in the album order.

There was a fierceness there, in 2010. She is still present disc, although arising in a more polished form with years of experience on stage, whether from Bahia, from other cities of the country, and the United States, Japan, China and Europe and the production of Daniel Ganjaman in another work which can boast.

But it is no coincidence that the Pelourinho is present in Two Cities. Literally, in some of the letters of Passapusso or evoked in a calorento and sweaty feeling. The singer says that 70% of what was produced and is heard on the disc was born directly from the presentations that the group made during the last years there, in the streets Pedro Arcanjo and Tereza Batista. Since the presentations there in the last carnival in February this year, the Bahia retired from the stage to organize the ideas and proposals that have emerged in the last six years, many of them on the stage. "They were open tracks, many improvisations," recalls Passapusso. "But we can give a format that could fit on a disc. There's our whole process of questions and answers about the samba reggae, what we experience in other projects and tested, everything we did in Pelourinho. We think we will register that's right."

It was then that Ganjaman entered the project definitely. The way Passapusso and producer had already crossed before, when the singer was working on his solo album, Paradise Mirage, launched in 2014. "Since then it came out my record, we did a show with Bahia in São Paulo and went dinner with Ganja, "recalls Passapusso. "Sew patchwork."

It is part of the spirit of BaianaSystem reconstruction. Or, as explained Passapusso, the search for new meanings for each chord, or hit back. "It is as if we take off a piece of a tree to plant there on the side, like a seed, so that other tree is born."

Two Cities, the title is a clear reference to Salvador, the Upper Town and Lower Town, the ups and downs of the Lacerda Elevator. There is room for Passapusso analysis on exoduses. "Of the great and small. From people going up the hill, people who go to another city to work. People who exchange state," explains the singer. The exodus, after all, is the connection, the connection between the two cities, the two points. The meeting of the Bahian guitar with electronic aesthetics. "This is part of the experience of the band."
Google Tradutor para empresas:Google Toolkit de tradução para appsTradutor de sitesGlobal Market Finder

BaianaSystem discute os êxodos no País com o álbum 'Duas Cidades'


É quase possível sentir a falta de uniformidade das pedras gastas pelo tempo debaixo dos pés. As ladeiras fazem o ar faltar dos pulmões, as pernas doerem, o suor brotar da testa. Com Duas Cidades, o novo disco do BaianaSystem, transpira-se com o ar pesado e quente do Pelourinho, bairro do centro histórico de Salvador, na Bahia. São 12 canções de saborosos encontros entre a guitarra baiana de Roberto Barreto, as batidas ora eletrônicas, ora orgânicas, o baixo de SekoBass grooveando como se caminhasse conosco pelas subidas e descidas do bairro, e a voz de Russo Passapusso, que despeja o cotidiano em frases, versos e gritos. O visual da banda, obra de Filipe Cartaxo, é parte integrante da proposta do BaianaSystem e cresceu e se expandiu com a banda.
O álbum, lançado em formato digital nesta sexta-feira, 8, em sites de música via streaming e download gratuito, é uma continuidade daquilo que se ouviu em BaianaSystem, o primeiro disco do projeto, lançado em 2010, cheio de participações especiais interessantes, como Lucas Santtana, BNegão, entre outros. Há, no novo trabalho, continuações literais. Jah Jah Revolta Parte 2, que abre Duas Cidades, é uma sequência do trabalho anterior e até evoca as batidas dos tambores da antecessora, embora hoje o som do Baiana seja mais intenso e cheio. "Já não estou entendendo, não entendo mais nada / Quem está devendo a risada é a piada", canta (e protesta) Passapusso. O mesmo acontece com Barra Avenida Parte 2, posicionada já no fim do álbum.
Havia uma ferocidade ali, no disco de 2010. Ela ainda está presente, embora surja de uma forma mais lapidada com os anos de experiência nos palcos, sejam eles baianos, de outras cidades do País, e nos Estados Unidos, Japão, China e Europa, e pela produção de Daniel Ganjaman, em mais um trabalho do qual pode orgulhar-se.
Mas não é por acaso que o Pelourinho esteja presente em Duas Cidades. Literalmente, em algumas das letras de Passapusso, ou evocado em um sentimento calorento e suado. O vocalista conta que 70% do que foi produzido e é ouvido no disco nasceu diretamente das apresentações que o grupo fez durante os últimos anos por ali, nas praças Pedro Arcanjo e Tereza Batista. Desde as apresentações por lá no último carnaval, em fevereiro deste ano, o Baiana se retirou dos palcos para organizar as ideias e propostas que surgiram nos últimos seis anos, muitas delas sobre os palcos. "Eram faixas abertas, muitas improvisações", lembra Passapusso. "Mas conseguimos dar um formato que pudesse se encaixar em um disco. Ali está todo o nosso processo de perguntas e respostas a respeito do samba reggae, o que experimentamos em outros projetos e testamos, tudo o que fazíamos no Pelourinho. Pensamos, vamos registrar isso aí."
Foi nesse momento que Ganjaman entrou no projeto definitivamente. O caminho de Passapusso e do produtor já haviam se cruzado antes, quando o vocalista estava trabalhando em seu disco solo, Paraíso da Miragem, lançado em 2014. "Já depois que saiu meu disco, fizemos um show com o Baiana em São Paulo e fomos jantar com o Ganja", lembra Passapusso. "Costuramos os retalhos."
É parte do espírito do BaianaSystem a reconstrução. Ou, como explica Passapusso, a busca de novos significados para cada acorde, batida ou verso. "É como se a gente tirasse um pedaço de uma árvore, para plantar ali do lado, como uma semente, para que outra árvore nasça."
Duas Cidades, o título, é uma referência mais clara a Salvador, à Cidade Alta e à Cidade Baixa, às subidas e descidas do Elevador Lacerda. Há espaço para a análise de Passapusso sobre os êxodos. "Dos grandes e dos pequenos. De gente que sobe a ladeira, de gente que vai até outra cidade para trabalhar. Gente que troca de Estado", explica o vocalista. O êxodo, afinal, é a conexão, a ligação entre as duas cidades, os dois pontos. O encontro da guitarra baiana com a estética eletrônica. "Isso faz parte da experiência da banda."

 Fonte> http://www.dgabc.com.br/Noticia/1939238/baianasystem-discute-os-exodos-no-pais-com-o-album-duas-cidades

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Coletivo BaianaSystem chega ao segundo disco pronto para expandir seus ritmos pelo país

Muito além dos abadás berrantes, das coreografias duvidosas e da alegria ensaiada, algo de novo está acontecendo na cena pop de Salvador. Surgido em 2009 com a pretensão assumida de “modernizar o passado amplificando as tradições populares”, o coletivo BaianaSystem chega ao segundo disco pronto para seduzir corações, mentes e quadris da metade meridional do país. Você já ouviu esse papo de unir regional com universal antes com Chico Science, mas Duas Cidades se difere do mangue beat pela origem, pelas matrizes empregadas para atingir seu intento e por introduzir no menu sonoro nacional o “bahia bass”.
O BaianaSystem é um dos expoentes desse movimento, estética, gênero ou seja lá o que for, criado para ressignificar a música urbana soteropolitana. Como os sound sys­tems jamaicanos nos quais se inspira, a configuração do grupo gira em torno de Roberto Barreto (guitarra), Russo Passapusso (vocais) e SekoBass (baixo). Os demais integrantes variam conforme a ocasião, incluindo percussionistas, DJs e produtores. Essa combinação acaba resultando em um som livre para beber de qualquer fonte de qualquer lugar de qualquer época, desde que seja dançante.

As duas músicas que precederam o lançamento do álbum – o reggae nervoso Playsom e a cumbia Lucro (Descomprimindo) – dão uma noção do banquete que aguarda o ouvinte. Aqui e ali, em doses generosas ou pin­celadas sutis, aparecem frevo, kuduro, pagode, samba-reg­gae, ijexá e ritmos afro-latinos, embalados por letras em sua maioria políticas e batidões de levantar defunto. É tanta informação que fica até difícil apontar algum destaque. Por enquanto, as frenéticas Calamatraca e Bala na Agulha despontam como favoritas. Nada impede, porém, que essa lista mude na próxima audição de Duas Cidades.

Clube punk-brega
Produzido via financiamento coletivo, Wanclub desenterra e rearranja pepitas do repertório de Wander Wildner. Para satisfação da posteridade, clássicos dos Replicantes (antiga banda do bardo punk-brega) como Astronauta e Surfista Calhordaforam mantidos quase irretocáveis – o mesmo não se pode dizer de Sandina, que ganhou uma roupagem tosca no mau sentido. De sua carreira solo, Eu Não Consigo Ser Alegre o Tempo Inteiro e Um Lugar do Caralho funcionam sempre, não importa a releitura. A versão física conta com 14 faixas e a digital traz seis a mais (incluindo a inédita Colonos em Chamas), disponíveis também para download àqueles que ajudaram a bancar o disco.


              Fonte> http://dc.clicrbs.com.br/sc/entretenimento/noticia/2016/04/coletivo-baianasystem-chega-ao-segundo-disco-pronto-para-expandir-seus-ritmos-pelo-pais-5754799.html

BaianaSystem faz trilha-sonora para a Salvador do século XXI

Uma possível trilha-sonora da Salvador dos anos 2000. Dessa cidade que, embora cenário de muita exploração, continua resistente, vigorosa. Se ressignifica, se mistura e se impõe no mundo. E por tudo isso gera tantos movimentos, sobretudo na música, fonte e produto da inspiração.  É nesse contexto que o álbum Duas Cidades, do BaianaSystem, aparece inserido como uma das forças sonoras de um lugar em transformação permanente.
Essa espécie de dialética soteropolitana, que resulta das enormes desigualdades sociais e dos mitos sobre a cidade, é evidenciada no trabalho da banda. O próprio título representa isso. Ideias-clichês que reinaram nos últimos 20 anos, como a da capital da felicidade e do axé, não têm espaço aqui. No entanto, não é uma obra excludente, pelo contrário, expande as referências a partir de um olhar apurado e crítico da complexa realidade.
Como diz  BNegão no texto de apresentação: "Dentro das frestas da selva de concreto e aço brotam novas raízes, de uma espécie soteropolitana ainda não estudada".
Duas Cidades tem doze faixas e foi lançado na última terça, apenas no Deezer, e estará disponível para venda nas lojas e em outras plataformas digitais no dia 8 de abril. Sucessor da obra homônima à banda, o disco tem produção musical de Daniel Ganjaman e conta com participações de instrumentistas baianos, como Rowney Scott, Ícaro Sá, Marcelo Galter, Junix, Cassio Nobre, Márcio Victor, além de Siba e das Ganhadeiras de Itapuã.
No som que amplifica o discurso consistente, a mistura feita por Robertinho Barreto, Russo Passapusso e Marcelo Seco é extensa. Uma atitude estética que bebe de alguns dos principais movimentos de outrora da música brasileira -  cujo exemplo fundador é a Tropicália de Gilberto Gil e Caetano Veloso, atualizado nos anos 1990 com o manguebeat, em Recife.
Assim, em Duas Cidades, as referências sonoras da cultura popular da Bahia, como  ijexá, os afoxés, samba-reggae, pagode, guitarra baiana, samba chula, entre outros ritmos, são agregadas nos arranjos a uma base em produção contínua, marca do sound system, e a gêneros de fora do país, a exemplo do ragga, dub e reggae. Esse conjunto, aliado à entoação quase falada das letras diretas e contundentes de Russo, torna-se um som com forte singularidade.
Logo na primeira faixa, Jah Jah Revolta, Pt.2, essas características já ficam audíveis. Gravada no Dubstereo, grupo anterior de Russo, e depois no primeiro trabalho da banda, a música ganha nova parte que tem uma interessante combinação do teclado de Marcelo Galter com o saxofone de Rowney Scott, ambos convidados. O riff de guitarra com potência de refrão e a letra também ganham novos contornos que somam.
A sensação de (re)conhecimento das faixas é recorrente em Duas Cidades. E não é só impressão. De fato, essas canções já vêm sendo trabalhadas pela banda. Por exemplo, os versos especulação imobiliária / e o petróleo em alto mar / subiu o prédio eu ouço vaia (...) lucro, máquina de louco, de Lucro (Descomprimindo), são cantados em coro há, pelo menos, três anos por multidões que pulam e dançam arrebatadas pela performance  do Baiana em shows e carnavais. A faixa alterna ritmos latinos e ijexá.
Em Dia da Caça, os vocais do refrão sacode, vai ver se pode (...)  são divididos entre Russo e As Ganhadeiras de Itapuã. Com passagens de samba-chula, a música tem a interação da viola machete de Cassio Nobre com a guitarra baiana, uma conexão Recôncavo-Salvador. Na letra, o caos da vida urbana.
Já na instrumental Cigano, ocorre outro diálogo, dessa vez com a rabeca do pernambucano Siba, enquanto em Playsom, que entrou na trilha do jogo Fifa em 2015, o vocalista do Psirico, Márcio Victor, faz a percussão.
Em Duas Cidades, a aproximação entre  show e discografia é consumada de uma vez por todas. Se no primeiro trabalho a sintonia com a performance ao vivo  ainda era frágil, agora ocorre o avesso. É um álbum que surge das ruas de Salvador para o Brasil, como uma das principais obras produzidas nessa terra nos últimos anos.


                                 Fonte> http://atarde.uol.com.br/cultura/musica/noticias/1760026-baianasystem-faz-trilha-sonora-para-a-salvador-do-seculo-xxi

sábado, 2 de abril de 2016

City festival celebrates 467 years of Salvador; check schedule

Exhibitions, shows, performances and artistic interventions are in the grid.
Activities began on Sunday (27) and go to the 3rd of April.


About 2,000 artists, 100 events and six stages make up the 4th edition of the City Festival, which celebrates 467 years of Salvador. A series of cultural and entertainment activities began on Sunday (27), with theatrical performances and recitation of poetry in the square. With an extensive and diversified program, the City Festival runs until the 3rd of April.
The event takes care of public spaces in the four corners of the city, leading to Soteropolitano and tourist the best of music, theater, dance, poetry, photography, gastronomy, fairs, crafts, sports and more. The Festival is to highlight the show of Caetano Veloso and Gilberto Gil, to be held at Farol da Barra.
Moreover, Salvador will host the largest amateur volleyball event in the world - the Super Balcony, dance group presentations with more followers in Brazil - Fit Dance, orchestrated shows three great maestros singing songs reminiscent of the city, between dozens of other actions. See the full program of the City Festival:
03/28/2016 10h22 - 10h22 Updated 28/03/2016
City festival celebrates 467 years of Salvador; check schedule
Exhibitions, shows, performances and artistic interventions are in the grid.
Activities began on Sunday (27) and go to the 3rd of April.
celebrates 467 years of Salvador. A series of cultural and entertainment activities began on Sunday (27), with theatrical performances and recitation of poetry in the square. With an extensive and diversified program, the City Festival runs until the 3rd of April.
The event takes care of public spaces in the four corners of the city, leading to Soteropolitano and tourist the best of music, theater, dance, poetry, photography, gastronomy, fairs, crafts, sports and more. The Festival is to highlight the show of Caetano Veloso and Gilberto Gil, to be held at Farol da Barra.
Moreover, Salvador will host the largest amateur volleyball event in the world - the Super Balcony, dance group presentations with more followers in Brazil - Fit Dance, orchestrated shows three great maestros singing songs reminiscent of the city, between dozens of other actions. See the full program of the City Festival:
Monday (28)
09 - 17h (Mon to Fri) - 5th edition of Artexpo Cultural Exchange Salvador
Benin House - Pelourinho
09 - 17h (Mon to Fri) - Photo exhibition "Salvador yesterday and today"
Municipal Library Edgard Santos - Ribeira
14 - 18h - Eclipse - Theater Workshop Col. Carlos Correia de Menezes Santana II
Northeast of Amaralina
all day - Poetry Foot - Poetry Exhibition
Praça da Piedade Square Campo Grande, Largo July 2, Cathedral Square
Tuesday (29)
09h - 12h - African Dance Course - Open class youth of the community Pelô
Benin House - Pelourinho
9h - 12h / 14h - 17h - Transit Poetry - Poetic Intervention
Cajazeiras bus
09 - 17h (Mon to Fri) - 5th edition of Artexpo Cultural Exchange Salvador
Benin House - Pelourinho
09 - 17h (Mon to Fri) - Photo exhibition "Salvador yesterday and today"
Municipal Library Edgard Santos - Ribeira
14h - 18h - Eclipse - Theater Workshop Col. Carlos Correia de Menezes Santana II
Northeast of Amaralina
15h - Transit Poetry - Recital Poetic
School in Cajazeiras
17h - Salvador sings congratulations
Town Square - Old Town
19h - Theatre: Maloquêro - Survivor streets - Announcement Art Every Day
Cultural Area Barroquinha
19h - We, by chance - Poetry Recital
Cultural Center Bom Bocado - Old Mill Federation
20h - capoeira lesson - Presentation and capoeira class
Benin House - Pelourinho
20h - itinerant cultural space - Shows circus
Teatro SESC Senac - Pelourinho
all day - Poetry Foot - Poetry Exhibition
Praça da Piedade Square Campo Grande, Largo July 2, Cathedral Square
Wednesday (30)
09 - 17h (Mon to Fri) - 5th edition of Artexpo Cultural Exchange Salvador
Benin House - Pelourinho
13h - Project Open House goes to School
School Anfrísia Professor Santiago
09 - 17h (Mon to Fri) - Photo exhibition "Salvador yesterday and today"
Municipal Library Edgard Santos - Ribeira
14h - 18h - Eclipse - Theater Workshop Col. Carlos Correia de Menezes Santana II
Northeast of Amaralina
15h - Transit Poetry - Recital Poetic
School in Cajazeiras
15 - 19h - Theatre: Maloquêro - Survivor streets - Announcement Art Every Day
Cultural Area Barroquinha
19h - Open Rehearsal of Afrosinfônica
Benin House - Pelourinho
20h - Cultural Itinerant - Shows circus
Teatro SESC Senac - Pelourinho
all day - Poetry Foot - Poetry Exhibition
Praça da Piedade Square Campo Grande, Largo July 2, Cathedral Square
Thursday (31)
09 - 17h (Mon to Fri) - 5th Edition Artexpo Cultural Exchange Salvador
Benin House - Pelourinho
09 - 17h (Mon to Fri) - Photo exhibition "Salvador yesterday and today"
Municipal Library Edgard Santos - Ribeira
9h to 12h / 14h to 17h - Transit Poetry - Poetic Intervention
Cajazeiras bus
14h - 17h - Embroidery Course mess
Benin House - Pelourinho
14h to 18h - Eclipse - Theater Workshop Col. Carlos Correia de Menezes Santana II
Northeast of Amaralina
17h - Taií Busking
Show Square Soledade
18h - We, by Chance - Poetry Recital
School of Education at UFBA - Cinnamon Valley
19h - Aloisio Menezes
Largo da Mariquita - Red River
19h - Theatre: Maloquêro - Survivor Streets - Notice Art Every Day
Cultural Area Barroquinha
20h - Juliana Ribeiro
Largo da Mariquita - Red River
20h - Presentation and capoeira class
Benin House - Pelourinho
20h - Cultural Itinerant - Shows circus
Teatro SESC Senac - Pelourinho
all day - Poetry Foot - Poetry Exhibition
Praça da Piedade Square Campo Grande, Largo July 2, Cathedral Square
Friday (1)
9h to 12h / 14h to 17h - Transit Poetry - Poetic Intervention
Mussurunga station
09 to 17h (Mon to Fri) - 5th Edition Artexpo Cultural Exchange Salvador
Benin House - Pelourinho
09 - 17h (Mon to Fri) - Photo exhibition "Salvador yesterday and today"
Municipal Library Edgard Santos - Ribeira
17h - Taií Busking - Show
Square Soledade
18h - Show Orchestrated Canta Salvador (Maestros Fred Dantas, Paulo Primo and Zeca Freitas)
Largo da Mariquita - Red River
18h - Street Dance with the CBX Club Samba band
Square Dodo and Osmar - Ribeira
19h - Malê Debalê
Plaza Sao Tome Paripe
19: 30h - Rumpilezz
Square Dodo and Osmar - Ribeira
20h - Cultural Itinerant - Show Circus
Teatro SESC Senac - Pelourinho
20.30 - Oito7Nove4
Plaza Sao Tome Paripe
20.30 - Marcio Melo
Largo da Mariquita - Red River
21h - Gum -
Square Dodo and Osmar - Ribeira
all day - Poetry Foot - Poetry Exhibition
Praça da Piedade Square Campo Grande, Largo July 2, Cathedral Square
Saturday (2)
06h - 36h Home upset Cycliste
Avenue Magalhaes Neto
07h - 16h - Super Porch Project
Praia Jardim de Alah
10 am - Fit Dance
Largo de Santa Maria - Bar
10h and 17h - The Clown and Dancer
Square Cajazeiras
16h - Viapalco Moving
Golden Square Stone - Lobato
16h - Transit Poetry - Poetry Soiree
Square Cajazeiras
16h - Show Infantil Paco and Time, show Braskem Theater
Teatro Gregorio de Mattos
16h - Jammil
Praia Jardim de Alah
16:30 - Concentration Bicycle Ride Bike Night
Avenue Magalhaes Neto
18h - Fit Dance
Square Dorival Caymmi - Itapua
19h - Show Word of Mouth: A stage for Gregory
Largo da Mariquita - Red River
19:30 - Jorge Zarath - Square Dorival Caymmi - Itapua
20h - Gil and Caetano - Largo do Farol da Barra
20h - Luciano Calazans
Largo da Mariquita - Red River
20h - Cultural Itinerant - Shows circus
Teatro SESC Senac - Pelourinho
21h - Nelson Rufino
Square Dorival Caymmi - Itapua
all day - Poetry Foot - Poetry Exhibition
Praça da Piedade Square Campo Grande, Largo July 2, Cathedral Square
Conditional on the closing of classes - Image and Empowerment - Photography Workshop
Farm Coutos 3 - Suburban Rail
 
Gastronomy

10 - 20h - Fair Special City
Centennial Avenue
11 - 19h - Good Place
Square Ana Lucia Magalhaes - Pituba
12 - 20h - Food Park
Jardim de Alah
Sunday (3)
10h and 17h - The clown and dancer
Square Cajazeiras
11h - Return to Alavontê
Dique de Tororo
14h to 18h - #Ocupalajes - Intervention
Community Shark
16h - Alinne Rosa
Deck the Red River
16h - Show Infantil Paco and Time, show Braskem Theater
Teatro Gregorio de Mattos
16h - crying Bandstand
Gold Stone - Lobato
16h - Viapalco Moving
Golden Square Stone - Lobato
all day - Poetry Foot - Poetry Exhibition
Praça da Piedade Square Campo Grande, Largo July 2, Cathedral Square
 
Gastronomy

09 - 19h - Good Place
Square Ana Lucia Magalhaes - Pituba
10 - 20h - Fair Special City
Centennial Avenue
12 - 20h - Food Park
Jardim de Alah



source> http://g1.globo.com/bahia/aniversario-de-salvador/2016/noticia/2016/03/festival-da-cidade-celebra-467-anos-de-salvador-confira-programacao.html

City festival celebrates 467 years of Salvador; check schedule

'Boa Praça' comemora aniversário de Salvador com diversos shows

Evento acontece no bairro da Pitruba, neste sábado (2) e domingo (3).
Crianças também podem contar com programação especial; confira.

O "Boa Praça" será realizado neste sábado (2) e domingo (3) na Praça Ana Lúcia Magalhães, no bairro da Pituba, em Salvador. O evento acontece a partir das 9h. [Confira a programação completa abaixo]
O "Boa Praça", que reúne ao ar livre moda, artesanato criativo, música, gastronomia e diversão infantil, vai comemorar o aniversário de Salvador com atrações como O Liberato, Roda de Choro, Ricardo Chaves, Coro de Cor, Jorge Zarath e Bailinho do Fasutão.
Além dessas apresentações, tem a programação especial para criançada com atrações como Oficina de Pipa, Alpha Kids, Tio Paulinho e Grupo Canela Fina. O DJ Mauro Telefunksoul também participa dos dois dias do evento.

Quem for conferir a programação poderá participar também de aulas de yoga, funcional, zumba, fit fance ao ar livre.

PROGRAMAÇÃO:

SÁBADO
12h30 - Mauro Telefunksoul
15h00 - O Liberato
16h00 - Canela Fina
17h00 - GRAMA - Roda de Choro
18h00 - Ricardo Chaves
DOMINGO
11h00 - Oficina de Pipa
12h30 -  Dj Mauro Telefunksoul
15h00 - Coro de Cor
16h00 - Tio Paulinho
17h00 - GRAMA - Latinagô, Jorge Zárath
18h00 - Bailinho do Faustão
Serviço:
O que: "Boa Praça"
Quando: 02 e 03 de abril, das 11h às 19h
Onde: Praça Ana Lúcia Magalhães, no bairro da Pituba




       Fonte> http://g1.globo.com/bahia/aniversario-de-salvador/2016/noticia/2016/03/boa-praca-comemora-aniversario-de-salvador-com-diversos-shows.html

PLAYSOM (LYRIC VIDEO) - BAIANASYSTEM

BaianaSystem aproveita aniversário de Salvador e lança seu segundo disco;

Em pleno aniversário de 467 anos de Salvador, a banda BaianaSystem lançou seu segundo álbum, intitulado 'Duas Cidades'. O trabalho foi divulgado nesta terça-feira (29) no serviço de streaming Deezer (clique aqui para ouvir).
Segundo a banda, o CD será lançado para outras plataformas e redes sociais no dia 8 de abril, quando também estará disponível para compra.
As músicas 'Duas Cidades' e 'Descomprimindo', velhas conhecidas dos fãs que frequentam os shows da banda, estão na lista. Entre as canções apresentadas no disco também está a famosa 'Playsom', uma das mais conhecidas da banda e única música representante do Brasil na trilha sonora do jogo Fifa 2016.
'Duas Cidades' conta com a participação das Ganhadeiras de Itapuã, Rowney Scott (Orquestra Rumpillez) e Márcio Vitor (na faixa 'Playsom').


                                       Fonte, http://www.correio24horas.com.br/single-guia/noticia/baianasystem-aproveita-aniversario-de-salvador-e-lanca-seu-segundo-disco-ouca/?cHash=b6b63b3bb94975bf0c54a7a1cf0394c2

sexta-feira, 1 de abril de 2016

LUCRO(DESCOMPRIMINDO)

BAIANASYSTEM NO NAVIO PIRATA