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sábado, 18 de junho de 2016

Resultado da Tele Sena de SÃO JOÃO - 18/06/2016 - You Tube

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Quina - Resultado da quina Sorteio 4111

Dupla Sena 1505

Lotomania 1666 - Resultado da lotomania sorteio 1666 - You Tube

Tele Sena de São João- Sorteio Diario Tele Sena de Sao Joa 17 06 2016 ...

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Banda Baiana System mostra uma nova ordem musical no Cultura Livre.

Nesta quarta-feira (15/6), o Cultura Livre é tomado pela arte sonora, visual e reflexiva da banda Baiana System. O grupo apresenta seu mais novo disco, Duas Cidades. Apresentado por Roberta Martinelli, o programa inédito vai ao ar às 23h30, na TV Cultura.
Os quatro integrantes da banda introduzem em seu estilo musical o peso da bass culture com a mandinga e o tempero baiano. Esses destemidos tripulantes da música, ao mesmo tempo que traduzem os sons das ruas e vielas em seu próprio estilo, propõem uma nova ordem: libertária, capaz de provocar uma catarse coletiva por onde quer que passem. Esta é a história da banda Baiana System, convidada de Roberta Martinelli no Cultura Livre desta quarta-feira.
Durante a entrevista, eles fornecem uma explicação sobre a guitarra baiana, as inspirações do novo disco, a estética visual que os acompanha e a relação com o BNegão. No repertório constam Jah Jah Revolta parte 2, Bala Na Agulha, Lucro (Descomprimindo) e Duas Cidades.
Sobre o programa
O Cultura Livre foi finalista do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) 2014, na categoria Programa de Variedades. A cada edição, o programa recebe um músico ou grupo convidado para falar a respeito de sua carreira e mostrar algumas de suas composições. A interação com o público é um destaque da atração. Por meio das redes sociais e de uma chat-line, os telespectadores podem enviar suas perguntas e comentários aos artistas.

                           Fonte> http://www.diariodoscampos.com.br/guia/televisao/2016/06/banda-baiana-system-mostra-uma-nova-ordem-musical-no-cultura-livre/2175140/

segunda-feira, 13 de junho de 2016

BAIANASYSTEM - DUAS CIDADES

LUCRO(DESCOMPRIMINDO)

PLAYSOM (LYRIC VIDEO) - BAIANASYSTEM

BAIANASYSTEM NO NAVIO PIRATA

Resenha: “Duas Cidades” (2016) – BaianaSystem.

Em dezembro de 2015, Salvador recebeu oficialmente o título de “Cidade Música” pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Para reforçar a condecoração e para o desenrolar desta resenha, no entanto, é necessário quebrar um pouco do estereótipo construído ao longo dos anos ao se falar de música baiana.
Há de se considerar que o habitat musical que projetou Raulzito para o país, também foi berço para Caetano, Gil, Novos Baianos e outros muitos. Portanto, não é utopia dizer que a Bahia da Timbalada e do Olodum é exatamente a mesma de Pitty, Vivendo do Ócio e Maglore, mesmo que poeticamente retratada e exposta de diferentes ângulos, arranjos e compassos. Eis a pluralidade.
Essa diversidade cultural/musical é o resultado de anos de misturas, e para tentar contextualiza-la um pouco melhor é necessário voltar no tempo. Mais precisamente nas décadas de 1970 e 1980, quando a influência da música jamaicana acendeu movimentos fortíssimos e vivos até os dias de hoje na capital baiana.
Do apogeu da cultura dos Sound System, Dub, Dancehall, do Reggae de Bob Marley… diretamente para os Blocos Afro, o Afoxé, o Samba Reggae, Ijexá, Pagode e, consequentemente, para a maior festa popular do planeta: o Carnaval.
É nesse cenário que surge o BaianaSystem, grupo que, provavelmente, melhor representa essa nova configuração do que é (ou do que pode ser) a música baiana em todos os seus aspectos contemporâneos.
A guitarra baiana, inventada por Dodô e Osmar, ganha uma releitura nas mãos do guitarrista e idealizador da banda, Roberto Barreto. SekoBass é o responsável pela cozinha; na divisão dos graves entre o baixo, programações e as batidas sampleadas. O vocalista Russo Passapusso mistura a cadência do samba de roda do recôncavo com o toaster jamaicano. Tudo isso ainda conta com grande aporte do designer e fotógrafo Filipe Cartaxo, quarto elemento e o responsável direto por toda a fantástica estética visual do Baiana – a exemplo da imagem que ilustra este post.
No último dia 29 de março, aniversário da cidade de Salvador, o grupo lançou seu segundo disco. Intitulado “Duas Cidades”, o álbum chega como um update do conceito apresentado no seu antecessor “BaianaSystem”, de 2010.
Com produção musical assinada por Daniel Ganjaman e participações de Siba, Márcio Victor (Psirico), do coro das Ganhadeiras de Itapuã e outros grandes artistas, “Duas Cidades” reforça o engajamento social e a identidade cultural do BaianaSystem.
Logo no título, a banda já manda o papo diretíssimo propondo um questionamento das distintas linguagens urbanas presentes em Salvador – cidade alta ou cidade baixa? Nesse caso, as duas. E a temática segue ecoando pelas 12 faixas que soam ao melhor estilo riddim jamaicano.
Além do dialogar entre si, as músicas também contam com referências sonoras de canções do álbum anterior e até de uma faixa do disco solo do vocalista Russo Passapusso – “Paraíso da Miragem”, de 2015. Isso acaba criando uma atmosfera experimental, em constantes mutações sonoras que proporcionam imersões estéticas distintas, principalmente para os que já estão mais familiarizados com o Baiana e seus projetos paralelos.

Logo na faixa de abertura “Jah Jah Revolta, pt II”, já é possível sentir essa proposta, reforçada logo em seguida por “Bala na Agulha” e mais adiante em “Barra Avenida, pt II” e “Playsson” – primeiro single do disco e única música brasileira a compor a trilha sonora do famoso game Fifa 2016, da EA Sports.
Destaque também para “Lucro: Descomprimindo” e “Azul”. A primeira, talvez minha preferida; uma cúmbia resultado da parceria de Passapusso com Mintcho Garrammone, multiinstrumentista e compositor argentino; já a segunda, uma espécie de mantra instrumental que encerra o disco abaixando as rotações de forma bem harmônica

Seja nos palcos mundo afora, ou puxando o trio elétrico “Navio Pirata” nas avenidas do Carnaval de Salvador, toda essa grande metamorfose musical se transforma em uma verdadeira catarse. Ao vivo, a banda (ou coletivo) sobe um patamar, passando para um status de movimento, em movimento; quase uma ideologia.
E é exatamente em função dessa que, provavelmente é uma das maiores virtudes do BaianaSystem como conjunto musical, que se evidencia o único possível deslize de “Duas Cidades”. É compreensível, mas o disco não consegue transmitir fielmente toda essa explosão sensitiva citada no parágrafo acima.
Talvez esse seja o próximo desafio do Baiana, ou talvez a proposta sempre tenha sido essa, de proporcionar diferentes formatos para produtos distintos. Fato é que toda expectativa gerada por esse lançamento foi atendida e “Duas Cidades” pode, e é muito provável que deve, impulsionar o BaianaSystem além das praças que os caras já conquistaram.
Trackslist:
  1. JAH JAH REVOLTA – Pt 2
  2. BALA NA AGULHA
  3. LUCRO (DESCOMPRIMINDO)
  4. MERCADO
  5. DUAS CIDADES
  6. PLAYSOM
  7. DIA DA CAÇA
  8. CIGANO
  9. PANELA
  10. CALAMATRACA
  11. BARRA AVENIDA – Pt 2
  12. AZUL



                                         Fonte > http://br.nacaodamusica.com/posts/resenha-duas-cidades-2016-baianasystem/